Wednesday, April 30, 2008

Interview - G1




Johnny Rivers repete hits e testa fase jazz no Brasil


'Do you wanna dance' e 'Secret agent man' estão entre seus maiores sucessos.Músico faz oito shows por sete cidades brasileiras a partir de quinta-feira (8).


Longe dos palcos brasileiros há 10 anos, Johnny Rivers volta ao país para cantar seus antigos hits, como "Do you wanna dance" e "Baby I need your lovin"', numa maratona de oito shows em sete cidades.

Apesar do sumiço no cenário musical nas últimas décadas, o cantor, compositor, guitarrista e produtor norte-americano está gravando um álbum de inéditas, com músicos de jazz, do qual pretende apresentar algumas canções nos shows que começam em São Paulo, dias 8 e 9 de maio. O músico também fará shows em Vitória, Porto Alegre, Curitiba, Santos, Belo Horizonte e Rio de Janeiro.

Mas, para os fãs de "Secret agent man" e "You've lost that lovin' feelin", ele garante que não os decepcionará.

"Vou tocar umas duas novas do meu novo CD que estou trabalhando no momento e, claro, os velhos hits. Vou tocar também aquelas que foram grandes sucessos só aí no Brasil", disse Rivers, 65 anos, à Reuters, explicando que "Do you wanna dance" e "It's too late" só viraram hits por aqui.

Das oito ou nove visitas que Rivers disse já ter feito ao Brasil, sua melhor lembrança é o show gratuito para 70 mil pessoas no parque Ibirapuera, em 1998.


'Lembrança boa'


"Tenho uma lembrança muito boa daquele show no parque. Era gente a perder de vista, como um oceano", disse Rivers por telefone de Los Angeles. "No dia seguinte, estávamos na capa dos jornais, com uma grande foto do show. Foi inesquecível", comentou ele, afirmando ter visitado o Brasil pela primeira vez em 1966.

Rivers é um músico versátil que, embora conhecido pela pegada rock and roll, já gravou discos gospel e de reggae. Ficou famoso nos anos 1960 e 1970, tendo muitos covers entre seus principais hits, como "Memphis", de Chuck Berry, "Pretty woman", de Roy Orbison, e "Baby I need your lovin"', do Four Tops.

Agora, com o lançamento do novo disco previsto para agosto, Rivers envereda para o jazz e promete não regravar sucessos das antigas no novo trabalho. O álbum ainda não tem nome, mas já conta com 13 canções.

"Sou um grande fã de jazz. Gosto de ir aos clubes e ouvir os músicos de jazz. Se escuto algum que gosto muito, o convido para participar do meu álbum, vamos ao meu estúdio e trabalhamos. Está sendo um projeto muito legal para mim."

Rivers terá ao seu lado um compositor dos velhos tempos, Jack Tempchin, que escreveu para ele diversas canções, como "Swayin' to the music (Slow dancin')" e "Learning to dance".


Nostalgia do vinil


Da nova geração, o músico diz que segue as novidades ouvindo rádio no carro e cita John Mayer e Jack Johnson como alguns de seus favoritos atualmente.

"Gosto desses caras que estão fazendo essa coisa acústica. E John Mayer tem um som de R&B que eu realmente gosto. É o tipo de música que eu faço", disse Rivers, que chegou a vender 25 milhões de discos nos anos 1960 e teve nove entre as dez músicas da parada Billboard e acredita que antigamente era mais fácil emplacar tantos sucessos, já que hoje há mais concorrência e a internet.

"Nós não temos mais aquela indústria musical. Agora todo mundo faz downloads, roubam as músicas e você não recebe nada por isso", disse, rindo. "Só estou fazendo esse novo disco pela alegria e prazer de gravar e ter novas músicas. Conseguir um distribuidor, você sabe, dá o maior trabalho. Até os Eagles venderam seu novo disco em uma grande cadeia de supermercados aqui, na Wal-Mart. Sabe, não existem mais lojas de música, é terrível."

Mas por que então não entrar na onda da internet? "Mesmo na rede, é difícil. As pessoas fazem o download, mas eles não pegam o trabalho de arte da capa e tudo aquilo. Não é a mesma coisa", disse.

"Gosto da época quando tínhamos os discos de vinil... Era como comprar um livro assim como a música. Você tinha a capa, as fotos, as histórias. Agora com os CDs é tudo tão pequeno que você mal consegue ler o que está escrito!"




Sunday, April 27, 2008

Nowhere Else To Go - Johnny Rivers




Song: Nowhere Else To Go

Album: Not a Through Street

Year: 1983

(Written by Johnny Rivers)

I used to think I had it all goin’
Everything I touched turned to gold
I had women and money, fine clothes and cars
My phone was always busy and my friends were movie stars
I was always the center of attention
Everybody knew my name
My life kept on rolin’, just like a river
I was always a winner at the game
Somethin’ in my soul was missin’
Deep down I knew it couldn't last
Too many people I had stepped on
Too many tears in my past
Nobody ever really mattered
No one could say I was ever true
Then slowly I started falling for someone
Who was exactly like me too
Now my plans and dreams have all faded
Everyone I trusted let me down
The one that I loved married my best friend
And they moved to the rich side of town
I feel lost and abused and so confused
And I've never ever ever been so low
Lord I'm comin’ to you with my heart in my hand
Don't turn me away - You gotta hear what I say
Cause I've got nowhere else to go


Beautiful lyrics, isn’t it?! It’s the first song Side A on “Not a Through Street” and it was written by Johnny himself!

Saturday, April 26, 2008

Anúncio JR in São Paulo!


Ad for JR's concert on May 8, 2008 at HSBC Hall in Sao Paulo!

JR - SLOW DANCIN'

http://www.youtube.com/watch?v=FGr39dQMIrY

Johnny Rivers performing Slow Dancin' in the 1970's!

JR's interview on Estadão newspaper.... April 26, 2008!


Matéria do Jornal Estadão desse sábado (26 de abril de 2008) sobre a vinda de Johnny Rivers ao Brasil no início do mês de maio!!!!!!

Vem aí o eterno homem-baile Johnny Rivers
Cantor que tem 51 anos de carreira fala sobre suas raízes, seu projeto de um novo disco de inéditas e show no Brasil



Dez anos depois de sua última visita ao Brasil, quando tocou no Parque do Ibirapuera lotado, o homem-baile Johnny Rivers volta ao País para um novo show. Ele está na estrada há mais de 50 anos, mas dá um drible quando o repórter repisa sua idade. ''Será que podemos não falar sobre minha idade?'', diz, em entrevista por telefone, o cantor e guitarrista americano de 66 anos.''


Se você lê os jornais financeiros, em qualquer lugar, eles falam de como vai bem a economia brasileira, falam do biodiesel, dos campos de petróleo recém-descobertos. Eu fico feliz, porque sempre vi o Brasil como um país de imenso futuro'', diz Rivers, cujo nome de batismo é John Ramistella, filho de imigrantes italianos.


''Meu pai veio de Palermo, na Sicília. Minha mãe veio da região do Adriático. No ano passado eu a levei lá para rever sua terra natal. Foi emocionante, ela reencontrou os parentes, reconheceu tudo'', disse o cantor, que nasceu em Baton Rouge, na Louisiana. ''Foi onde eu cresci. É minha principal referência, foi lá que ouvi o rhythm''n''blues, o blues, o country puro de Hank Williams, a música cajun. Meu pai, italiano, adorava tocar Maybelline'', ele lembra.


As biografias oficiais mostram que ele teria 44 anos de carreira, mas Johnny ri quando o repórter lhe pergunta sobre isso. ''Tive minha primeira banda em 1957. Em janeiro de 1964 eu fiz os primeiros shows no Whiskey-A-Go-Go, que as pessoas pensam que foi o início da carreira, mas eu já estava muito antes na estrada.


''Sua gravação de Memphis, cover de Chuck Berry, estourou na mesma época em que os Beatles lançaram I Wanna Hold Your Hand, ele lembra. Seus concorrentes na época eram desse nível: Elvis Presley, Beatles, Beach Boys. ''Os Beach Boys, em minha opinião, foram mais decisivos nessa fase. Os Beatles copiaram muitas harmonias deles, além de coisas dos Everly Brothers, Buddy Holly e Chuck Berry. Mas não há dúvida de que escreviam belas canções, o que os diferenciava'', considera Rivers.


Em 2006, saiu uma coletânea intitulada Secret Agent Man: The Ultimate Johnny Rivers Anthology 1964-2006, que tinha a seguinte dedicatória: ''To the grand master, C.B.'' Rivers explica a dedicatória com simplicidade. ''C.B. é Chuck Berry. Ele foi a maior influência para todos os guitarristas. Ele inventou a guitarra no rock, é o avô do instrumento, influenciou de Eric Clapton a Keith Richards e a mim. Fizemos muitos shows juntos, é um homem muito afável, muito bom.


''Ele comentou brevemente sobre sua banda atual. O baixista é o mesmo de quando esteve aqui em 1998. O percussionista é do Congo. O guitarrista é espanhol, da escola da música mais erudita. ''Mas ele também pode tocar uma bossa nova brasileira, sem problemas'', brincou. O repertório? ''Vou tocar meus velhos hits, tudo aquilo de novo. Ninguém vai se decepcionar.''


Johnny Rivers diz que não é um saudosista, mas já tem saudades dos bons tempos do domínio da era do disco - de vinil ou CD. ''Foi uma época muito especial. Hoje em dia não tem mais lojas de discos, você compra CDs em farmácias. Eu gostava daquilo. Não é por minha causa, porque eu sempre fiz muitos shows, sou um homem da estrada. Mas eu gosto do trabalho de arte dos discos, gosto de consultar as notas biográficas, as informações sobre os músicos e as circunstâncias de gravação. Hoje em dia isso está muito difícil.''


Sobre novas bandas de rock''n''roll, ele diz que ouve o que pode quando está no carro, dirigindo, com o rádio ligado. ''Gosto de Jack Johnson, de John Mayer. Mas muitas das novas bandas soam como as velhas, não fazem mais do que reciclar. Ainda prefiro mais ouvir o jazz'', confessou.


JR na Caras!

Anúncio da Revista Caras Sobre a Turnê de Johnny Rivers ao Brasil em Maio!!!!

Saturday, April 19, 2008

JR in Sao Paulo - September 29, 1998 - at Bourbon Street


JR em SP em 29/ set de 1998 - no Bourbon Street
  • Agradecimentos especiais ao meu querido amigo José Carlos, que tem os créditos da foto!!!!

Johnny Rivers


  • Agradecimentos especiais ao meu querido amigo José Henrique, que enviou- me esta bela montagem!!!!

Sunday, April 13, 2008

Welcome Back to Brazil, Johnny Rivers!!!!

Momento Histórico!!! JR in Brazil
Johnny Rivers virá ao Brasil em Maio deste ano!!!!!
Mais informações do site oficial!!!!
Estamos ansiosos!!!!!!!